O CONTAMINANTE ESTRANHO

ESPAÇO PARA TROCA DE IDEIAS E OPINIÕES COM O INTUITO DE LIMPAR TODO O TIPO DE CONTAMINANTES EXISTENTES NAS NOSSAS MENTES

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

CO ADOPÇÃO POR CASAIS HOMOSEXUAIS



               Sobre este assunto e desde já deixo a minha declaração de interesses, sou terminantemente contra, portanto talvez seja demasiado tendencioso sobre este tema mas no entanto terei que explicar os meus pontos de vista para obter determinada opinião.
                Diria que depois de aprovada a lei do casamento homossexual, que diga-se também não sou totalmente a favor mas neste caso até seja mais um ponto de vista do que uma opinião dado que a palavra casamento é um pouco mais “forte” do que generalizar a palavra, não sou contra a que legalmente fosse criada uma forma de equiparar uma relação juridicamente e em termos de direitos igual a um casamento, mas dizer casamento subentende-se que haja um marido e uma mulher ou seja de sexos diferentes, mas como digo é mais um ponto de vista do que uma opinião dado que entendo que cada um é livre de fazer o que quiser desde que não interfira nos interesses de terceiros.
                 O caso da adopção é diferente, não é uma decisão de duas pessoas adultas, mas uma decisão de pessoas adultas que interferem e poderão condicionar a vida de terceiros que em muitos casos não têm poder de decisão e neste caso tenho a minha opinião e sou totalmente contra, compreendo e já ouvi os pontos de vista das associações e de casos de casais homossexuais, no entanto não é ético sobrepor um capricho de uns em detrimento da vida de outros, é verdade que um casal homossexual pode ser tão capaz e tão competente como se pais biológicos se tratassem (em alguns casos até é essa a realidade com inseminação artificial ou não), mas que quer queiram quer não por muitos estudos apresentem uma coisa é real estamos a fazer com que duas gerações estejam a fazer de ratos de laboratório ou seja os estudos podem garantir muito mas não provam nada dado que só agora é que se vai ver se os argumentos dos pró e contra adopção vêm a terreiro dizer, mas na minha opinião uma coisa é certa não me queiram apresentar como certa uma coisa que ninguém sabe ao certo se o é.
                 Ou seja o assunto é mais uma das batalhas promovidas pelos grupos que defendem a homossexualidade e muitas pessoas que de alguma forma ou de outra apoiam a causa, mas há alguns factores que se devia ter em conta mas que não vislumbro ninguém pensar neles, primeiramente há um factor que me fascina ou seja fazerem crer que uma coisa completamente diferente é igual… num casal de sexos diferentes ou seja um homem é um homem que sente coisas que só os homens sentem, bem como uma mulher é uma mulher e tem formas de sentir completamente diferentes, uma criança que não tenha acesso ao contraditório nunca será uma criança exactamente igual a outra que teve acesso a isso, por mais estudos que me venham explicar não há um único que consiga provar a veracidade dado que como já disse só daqui a 2 ou 3 gerações é que se poderá constatar, por muito que duas pessoas do mesmo sexo tentem parecer e dar a conhecer tudo a uma criança nunca conseguirão reproduzir na exactidão o que um casal homem/mulher proporciona.
                  Sei que virá logo quem dirá que um casal do mesmo sexo dará igual ou mais amor e carinho do que a mesma estar institucionalizada, a viver mono parentalmente ou com pais heterossexuais, e aí talvez concorde mas não me podem dizer ou fazer acreditar que de certa forma também transmitirão á criança visões da vida que provavelmente nunca as mesmas teriam se não estivessem a viver essa situação, ou seja uma criança do sexo feminino a viver com 2 mulheres quem me garante que a mesma irá tornar-se numa mulher heterossexual, ou um menino a viver com 2 homens tornar-se-á num adulto que vai gostar de mulheres, com que direito os adultos terão sobre as crianças de modo a influenciar o seu futuro apenas para satisfazer os seus caprichos pessoais? Sim se uma menina vivesse com 2 homens teria uma vivência no seu contraditório bem como um menino a viver com 2 mulheres, mas sendo todos do mesmo sexo é um pouco estranho que me possam garantir o seu contrário quando ninguém pode provar o seu contrário.
                     Há mais uma coisa que me deixa a pensar, se para um casal heterossexual que esteja impedido de ter filhos ou que queira apenas e só adoptar em Portugal vê-se confrontado com uma burocracia e dificuldades que no limite leva a que os mesmos para poderem adoptar têm que provar que têm uma relação de sonho e possuem uma vida condigna para terem uma criança em casa, é no mínimo surreal dado que qualquer acéfalo pode ser pai/mãe sem provar absolutamente nada nem possuir qualquer tipo de condições para terem uma criança e ninguém lhes nega esse direito, mas também é no mínimo curioso que se o casal for homossexual a “barreiras” sentidas pelos casais ditos “convencionais” esfume-se, será que ser homossexual é ser-se mentalmente mais evoluído ou será que é completamente idiota acreditar-se numa historia que cada vez mais me cheira mal, se querem dar oportunidades a uma criança que se aligeire a sua adopção a quem dela recorre, a solução não passa invariavelmente pela adopção por casais homossexuais mas também por dar oportunidades a quem quer adoptar e que se vê num mar de dificuldades e que muitas vezes acabam por desistir.
                      Há um certo loby gay na nossa sociedade e cada vez está mais patente, mas a mim nunca farão colocar na cabeça uma ideia como certa quando eu tenho muitas duvidas da veracidade da mesma, deve-se sim dar o melhor a uma criança afinal ela é o elo mais fraco sempre dado que é o único inocente pois alem de não pedir para ter aparecido neste mundo também é fragilizado por ter que ser ensinado para sobreviver, e é exactamente sobre este ponto que me debruço porque será que num planeta tão pequeno há uma diversidade enorme de culturas inclusive umas sendo a antítese da outra? Porque será que algumas culturas acreditam em coisas e defendem as mesmas quando outras culturas sabem ser totalmente idiotas? Ou seja é minimamente sinistra a ideia de que uma criança sendo criada num ambiente vai entender por si só na variedade e multiplicidade da vida e que será livre de escolher a sua tendência, é certo que há gostos que são intrínsecos mas há outros que são adquiridos através daquilo que vemos e vamos aprender, não sou contra 2 pessoas do mesmo sexo viverem juntas mas terem o capricho de tentarem influenciar a vida de um terceiro isso já me mete alguma impressão.
                       Sei que sou talvez demasiado radical na minha observação, e se isto algum dia for lido por algum homossexual ou uma associação que defenda a causa, vou ser atacado ao máximo, mas tal como nada posso fazer para convencer os mesmos sobre a minha ideia também não me irão convencer do contrario, sou contra porque ninguém deveria condicionar á partida uma vida de um terceiro por um capricho pessoal sob forma nenhuma, e digo isto porque se alguém quer viver uma vida alternativa, que assuma essa alternativa, um homem viver com um homem não pode ter filhos biologicamente bem como uma mulher a viver com outra mulher não o pode fazer… há imensas formas para o fazerem (desde engravidarem por inseminação a terem filhos de outras relações com pessoas de sexo diferente etc. etc. etc.) mas não entre essas duas pessoas (casal) é aí a questão, se não o podem fazer biologicamente porque tentam contrariar essa biologia de uma forma completamente insana? Eu concordo que sejam competentes, mas não façam disso uma bandeira para a obtenção dos auto – proclamados direitos homossexuais, as crianças não devem ser chamadas a uma batalha que ainda não podem nem têm voto na matéria, nem serem usados como arma numa luta que nunca será igual porque dois homens e duas mulheres nunca serão nem nunca farão um papel diferente de mulher/homem, há coisas que são apenas de quem já nasce assim por muito que se sintam diferentes… um genérico será sempre um genérico meus amigos, pode fazer o mesmo efeito mas tem e terá menos uma percentagem da substancia… acho que está tudo dito.
                           Mas atenção, há e haverá sempre imprestáveis a viverem com a possibilidade de terem filhos e sendo heterossexuais que usam e abusam da maternidade e que infelizmente nunca terão nem 1/10 dos problemas e das condicionantes que os homossexuais vivem nem quem mesmo sendo heterossexual que queira adoptar passe, e que sem nunca ninguém os condicionar são pais de crianças e condicionam por essa forma e muitas vezes prejudicam mesmo a vida a essas mesmas crianças inocentes, sendo estas pessoas as maiores responsáveis pelo aumento de institucionalizações em todo o mundo, mas se nunca houver nada em contrario para os condicionar, nunca haverá hipótese, e claro aí acredito que mesmo um casal homossexual será mais competente a cuidar de uma criança, mas infelizmente a vida é assim, pode ser injusta mas é como é, no fundo deveria-se pensar muito bem em tudo isto, mas acima de tudo os interesses da criança deveria estar á cabeça do problema e não os superiores interesses dos adultos, depois deveríamos pensar que para adoptar não deveria haver tantos entraves dado que para se ter um filho biologicamente ninguém vai ver os pormenores da vida de cada casal para que se permita a fecundação, surgindo a surrealidade de para se adoptar uma pessoa ser obrigada a viver num conto de fadas enquanto para se ter um filho biologicamente basta querer, mesmo tendo uma vida de miséria e sem condições, e acabando por fracções usarem adopções de crianças como se fossem troféus ou objectivos de vida mesmo tendo a noção de que perante a maioria são diferentes… é que mesmo em famílias monoparentais foram necessários um homem e uma mulher para conceber a criança… a ideia da procriação medicamente assistida é um mito porque até para isso houve a necessidade de haver um homem e uma mulher para “fabricar” a base da concepção dado que apesar de todos os avanços da medicina ainda não se conseguem fabricar crianças em laboratório é necessário invariavelmente um homem e uma mulher… porque será?



NAKED MAN

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