O CONTAMINANTE ESTRANHO

ESPAÇO PARA TROCA DE IDEIAS E OPINIÕES COM O INTUITO DE LIMPAR TODO O TIPO DE CONTAMINANTES EXISTENTES NAS NOSSAS MENTES

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

AS TEMPESTADES E A EROSÃO DA COSTA PORTUGUESA


              Nos primeiros meses do ano de 2014 têm sido pródigas em diversas tempestades que se geram no mar e que de certa forma têm fustigado a extensa costa portuguesa e claro os suspeitos do costume defensores do aquecimento global agora modificado para alterações climáticas (dado que os últimos anos têm sido muito abundantes em chuva e pouco em aquecimento), têm mais uma oportunidade para vir a terreiro apregoas as suas já conhecidíssimas lenga lengas de que com a continuação das politicas ambientais iremos todos morrer afogados e outras coisas do género e que todos os anos o nível do mar aumenta etc. etc. etc.
               Concordo que o nível do mar aumente e em nada me espanta aqui já escrevi acerca disso por exemplo onde moro já foi oceano há vários milhares de anos e nada me espantará que daqui a outros milhares ou centenas voltará a ser submerso, mas os apologistas das alterações climáticas falam sempre durante a tragedia, é quando o mal galga a cota e atinge casas e apoios de praia que os mesmos vêm com as suas teorias catastróficas, mas nada se ouve falar quando os mesmos vêm ser construídos os mesmos equipamentos em locais de dunas e linhas de agua, ou seja os fenómenos que assistimos actualmente são apenas consequências do mau ornamento da costa e dos constantes erros e crimes que se fazem na hora de construir onde nunca se deveria construir pois o que o mar hoje conquista foi outrora dele ou seja o que o mar faz é apenas vir buscar o que o homem lhe roubou, com a agravante de que zonas de dunas que foram destruídas pelo desenfrear poder construtivo do homem são irreparáveis, e as consequências estão bem á vista o poder do mar destrói e ameaça ir mais longe pois não há como diluir a agua como as dunas fazem, ao impermeabilizar-se os terrenos não dão hipótese de a agua escapar por outro lado aumentando por isso o poder destrutivo e cada vez mais destrutivo das aguas perante a construção humana.
                 Em Portugal como um pouco por todo o mundo, o homem quis sobrepor-se á natureza e de vez em quando repara que a natureza é muitíssimo mais forte do que o poder de inteligência do ser humano e a consequência disso é que a costa é dizimada em horas levando dias de trabalho humano, por mais que o homem tente contrariar o mar não tem hipótese nestas situações, e muitas das consequências destas ultimas catástrofes não são consequências das alterações climáticas, são apenas consequências dos erros dos seres humanos, para estarem o mais próximo da praia no verão vêem-se com o mar dentro das casas no Inverno, isso não é uma fatalidade mas uma enorme estupidez humana, costuma-se dizer que tudo o que sobe… desce, este caso é parecido, rouba-se ao mar e o mar conquista aos humanos… elementar meus caros.
                 Mas claro ao ver a impotência humana para fazer face ao poder da natureza os apologistas das alterações climáticas têm mais uma vez voz, e claro não falta quem os queira ouvir, é mais fácil apregoar a desgraça do que assumir a culpa e tentar evitar cometer os mesmos erros no futuro, este esquema parece muito com o da religião, a culpa dos actos de cada um dos humanos não são deles mas da vontade de deus, deus é que quer e que faz os humanos são apenas marionetas, no entanto se ninguém se mexer morre á fome pois deus não lhe dá de comer, o ser humano pode ao mesmo tempo ser um ser inteligentíssimo como uma manar de estupidez ao mesmo tempo ou então não tem o sentido de responsabilidade “programado” em si… a culpa é sempre de alguém superior.
                  Mas acerca dos apologistas das alterações climáticas tenho uma pergunta a fazer, pois é uma questão que me assola a alma, se o aumento do nível do mar é global então porque é que são sempre as mesmas zonas de costa afectadas e não todas por igual? Curiosamente são sempre os mesmos locais de sempre alguns com erros conhecidíssimos de alteração humana como é o caso da Costa de Caparica que vem ao decima a cada tempestade entre outras zonas do país, mas são sempre as mesmas zonas não estamos a falar da costa por inteiro porque será? Será que o aumento do nível do mar é apenas sectorial? Ou estão-nos mais uma vez a pregar uma enorme mentira com as alterações climáticas? É que fazer medo é fácil culpar quem foi responsável por tais tragedias é bem mais difícil não é? Então com a justiça em Portugal, qualquer dia o próprio nível do mar está tão alto que já é praticamente igual se há construções em zonas proibidas ou não.




NAKED MAN

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

OS PELINTRAS


                Esta espécie de gente reles, são normalmente confundidos com uma vulgar classe media em qualquer país, mas que infelizmente em Portugal prolifera e reproduzem-se como se fossem coelhos, é que não conheço ninguém que desconheça esta gente, que entre outros atributos são conhecidos pela sua mesquinhez, ignorância e até algum cinismo.
                Mas como identificamos os pelintras? Muito simples, um pelintra na brincadeira atribui-se a alguém que não tem dinheiro ou que vive á margem da sociedade, mas os verdadeiros pelintras estão imiscuídos dentro da própria sociedade ou seja estão dissimulados, quem não conhece pessoas que por irem a este ou aquele restaurante falam dessa experiência como se ninguém em volta alguma vez tivesse uma experiência de ir comer a um restaurante mesmo que o pelintra se esteja a referir a um vulgar Mc’Donalds, mas que faz um filme como se estivesse de um el bulli (já fechou) ou similar, e de uma forma como se fosse a maior novidade do mundo… quem também não conhece alguém que se compra uma peça de roupa ou um par de sapatos pindéricos a primeira coisa que fazem é mostrar tudo o que compraram ou receberam como se isso fosse fundamental á sobrevivência dos ouvintes… quem não conhece alguém que se vai passar férias para um sitio reles e vulgar fala mostra fotos e conta historias dessas ferias como se tivessem ido para um sitio exótico hospedados em hotéis de 5 estrelas para cima?
                 Pois bem gente desta há mais do que inicialmente se esperava, e deambulam por aí como uma qualquer família de classe media e alguns até têm algum poder económico, mas quando abrem a boca têm mais pobreza de espírito do que um mendigo, não passam de gente reles e sem princípios, mas que julgam que a mesquinhez de vida que vivem é um exemplo e um factor de inveja para os seus semelhantes, é muito triste esta gente de facto, pior é eu ter que conviver com gente desta alguns deles sendo meus familiares o que diga-se em abono da verdade só me dá cada vez mais vontade de os mandar á merda mais as historias que me vêem contar, muitas das coisas inclusive para mim não têm significado nenhum dado que é habitual eu fazer isso e para mim não é novidade mas que me debitam as historias como se eu fosse uma verdadeira besta eremita, um verdadeiro ignorante… é triste mas quem não conhece um espécie destes? Acho que todos o que lerem este texto vai estar a lembrar-se de um cromo destes no seu circulo de “amizades”.
                  Em Portugal um dos melhores exemplos de detecção de pelintras é quando chegam as férias e meio país parte em direcção ao sul de Portugal nomeadamente ao Algarve, e se alguma parte destas pessoas apenas têm como objectivos ir descansar e ter praia de alguma qualidade sem irem muito longe, esta gente reles de que falo vêm de lá com fotos e historias mirabolantes como se fossem os únicos a ir para lá, comerem lá como se os melhores restaurantes só existissem lá e tudo o que fizeram lá não se vive em mais nenhum lugar… é pelintrice não é? A ignorância é tanta que apesar de o Algarve ser uma zona cara, a grande parte do turismo que têm é representado pela classe media/baixa de países nórdicos que vêm para cá como qualquer português poderá experimentar viver num país de terceiro mundo que com uns míseros 20 euros consegue ter uma verdadeira equipa de apoio num desses países, os pelintras desconhecem que quem tem dinheiro neste pais tem sítios mais importantes para viajar do que ir para o Algarve os que para cá vão ou não têm muito tempo disponível ou não têm dinheiro para mais, o sentido de comodismo de um português é superior a ir para o Algarve… o problema dos portugueses de classe media actualmente é não terem dinheiro para mais, os pelintras é que irem para o Algarve é uma viagem como para um português médio será ir para o México… Tailândia, Republica Dominicana e porque não… Brasil… mas esses sítios exóticos nem imaginam sequer onde ficam, tal o nível de ignorância demonstram.
                   Tenho um exemplo de uns conhecidos me terem contado uma historia mirabolante de terem comido uns gelados no Algarve “Muita bons” (sic) … como se fossem únicos no mundo e quando me dizem a marca eram de uma marca própria de um supermercado francês presente em vários pontos do país…tenho um a 1 km da minha casa… é triste mas isto aconteceu-me, já para não falar das fotos que colocam nas redes sociais e as historias que contam, se é para me meterem inveja é tempo perdido lamento o meu defeito é ser egoísta não é ser invejoso, portanto podem-me contar que ficaram milionários que de mim não terão reacção só "não me lixem" é o que eu peço.
                    Bem mas como com a crise a espécie dos pelintras cada vez vem mais á tona, que remédio tenho senão ir-me rindo com as calinadas desta gente reles, pelo menos já me fizeram escrever sobre eles aqui no blogue, já é uma espécie de homenagem a esta gente.


NAKED MAN

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

REFERENDOS


              Apesar de não serem muito utilizados em Portugal, e por vezes até algo desprestigiados, os referendos são a base da democracia popular, em nada na democracia é tão importante do que consultar a opinião pessoal dos eleitores sobre a opinião de quem os representa, ou seja apesar de ser eleita uma assembleia da republica com votos dos eleitores nem sempre as leis aprovadas pelos mesmos vão ao encontro de quem os elegeu, muitas vezes até muito projecto de lei aprovado ou reprovado nem sequer vêem nos programas eleitorais obviamente, portanto há assuntos em que se vê a necessidade de recorrer á vontade do povo para se aprovar ou reprovar uma proposta de lei, em Portugal das poucas vezes que foi necessário referendos o povo português soube decidir no meu ver bem apesar de um dos referendos ter ganho uma facção diferente a que apoiava.
                Como acabei de dizer tanto no referendo á despenalização do aborto como a da regionalização, os portugueses souberam decidir ponderadamente, apesar da grande maioria dos eleitores ignorar a importância cabal de tal acto, é curioso todo um país quase “matar” a classe politica por más praticas e desrespeito para com os eleitores e quando são chamados a pronunciarem-se pois um referendo é a decisão popular acima da politica, abstêm-se, mas em todo o acaso quem foi votar decidiu de uma forma até ponderada, se no referendo do aborto eu era a favor e ganhou o não, anos mais tarde os portugueses voltaram a ser chamados para referendar de novo e ganhou o sim, mas entre estes 2 referendos houve uma clara melhoria de alguns serviços e uma clarificação de varias consciências, talvez o não inicial até serviu para muitos portugueses reflectirem bem no assunto e não tratarem-no vulgarmente, no caso do referendo á regionalização eu era contra e ganhou exactamente o não e como a historia veio a provar com esta crise económica sem precedentes, se Portugal tem sido regionalizado em vez de uma região autónoma da madeira falida teríamos 8 regiões falidas (tal e qual a Madeira) e um país na miséria total… não na miséria em que chegamos mas numa verdadeira situação de miséria, para observar basta olhar para a vizinha Espanha e reparar a situação económica de algumas regiões.
                 Agora há a possibilidade de haver mais um referendo pela co-adopção e adopção por casais homossexuais, e que imensa polémica está a gerar, afinal qual é o medo? Como em tudo na vida vai haver quem seja a favor e haverá quem seja contra, e como numa democracia deve imperar a vontade da maioria e não de uma quantidade de deputados que apesar de representarem a população não representam a vontade da mesma antes mais a sus própria vontade, de nada vale dizer que foram eleitos pelo povo, a vontade do povo é expressa em referendo em que são chamados a responder eles próprios ás perguntas, sendo no caso 2 as perguntas pode uma ser aprovada e a outra não como podem ser ambas aprovadas ou reprovadas, não há portanto uma certezas portanto não percebo porque há tanta polémica em torno de um assunto que deve ser discutido, para aprovações de leis ambíguas por debaixo da mesa já bastou a aprovação do casamento homossexual, e como se pode ver no caso de Espanha com a tentativa do partido no poder tentar anular a lei do aborto cá em Portugal também se pode revogar a lei do casamento homossexual... a lei do aborto essa não pode ser revogada e sabem porque? Foi a vontade popular que prevaleceu, nenhum partido terá coragem de revogar uma vontade popular, no caso de Espanha a lei foi aprovada por votação em assembleia portanto também revogável pela mesma forma, daí a extrema importância da realização de referendos.
                  A verdade é que um referendo apenas é vinculativo se tiver mais de 50% de votantes na realização, o que infelizmente não aconteceu acho eu em nenhum referendo o que atesta da qualidade dos eleitores portugueses alem de ignorantes pois não entendem o que é um referendo como passam a vida a criticar a atitude dos políticos e quando são chamados a pronunciarem-se abstêm-se e chutam para canto, no entanto nenhum governo vai contra ao resultado de um referendo seja vinculativo ou não pois atesta a vontade de uma maioria, e portanto mesmo depois se for a votação os deputados acabam sempre por vincular os resultado do referendo por muito contra que estejam do resultado, mas para isso é que servem os referendos para os deputados perceberem a vontade de quem os elegeu e não a sua própria vontade.
                   Na questão actual se for o caso do referendo vir á rua o que sinceramente não acredito muito, não percebo porque quem defende o sim á adopção e co-adopção de crianças estão tão chocados e temerosos, se os seus ideais são os mais verdadeiros que se submetam á vontade popular, provavelmente temem que as pessoas em geral sejam contra, mas isso é um risco, não podem é impor leis apenas porque lhes convem ou acham na sua opinião serem as mais justas, será que será o entendimento da generalidade? Provavelmente pode não ser, não podem é vir a terreiro criticar quem não concorde ou se oponha aos seus ideais, eu por exemplo sou contra em ambos os casos, por varias razões que até poderei desenvolver numa futura crónica, aliás aqui já me pronunciei sobre este tema, mas poderei desenvolver mais as razões que me levam a ser contra embora não sendo homossexual não esteja nem nunca estive do outro lado da “barricada”, mas tal como eles defendem os seus pontos de vista eu também defendo os meus e tenho direito a opinião e ao contrario dos defensores da adopção e co-adopção eu não temo um referendo e votarei contra, mas se o sim vencer respeitarei a decisão tal e qual respeitei quem votou contra no primeiro referendo ao aborto, temo é que os defensores das causas gay não tenham a mesma reacção a um resultado negativo, tal é o medo que já demonstram actualmente.
                     Na minha opinião deveriam haver mais referendos até poderiam ser realizados por alturas de eleições normais, há muita lei aprovada que não corresponde á vontade popular, e um referendo é uma forma de consultar o povo vejo é que os políticos muitas vezes temem a vontade de quem exactamente os elege, é curioso não é? Mas também me metem impressão o nível de ignorância demonstrado pela população eleitora é que só sabem falar como se todos fossem responsáveis menos eles, quando são exactamente eles os maiores responsáveis pela eleição dos “gatunos” que tanto gostam de chamar, pois ao absterem-se estão a contribuir para a eleição por outros desses mesmos “gatunos” se todos votassem talvez a politica não fosse a bandalheira que é actualmente, mas os políticos são apenas o espelho do povo que governam o que de mais se pode esperar?



NAKED MAN

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A VENDA DOS QUADROS DE MIRÓ DO BPN



            Em Portugal por esta altura debate-se muito a venda de uma quantidade (85) quadros do artista espanhol Joan Miro que pertencia ao banco BPN entretanto nacionalizado e que por essa via passaram a pertencer ao estado português, perante o enorme buraco que a nacionalização do banco acarretou ao estado português e depois de o mesmo com o actual governo a meu ter feito um negocio ruinoso com a venda do mesmo ao banco BIC por um valor de pasme-se 40 milhões de euros, sendo que os activos tóxicos do BPN continuaram a pertencer ao estado valia mais declarar falência desta instituição em vez de a vender por esses valores, mas muitos dos activos que pertenciam ao banco passaram também para o estado português, não sendo apenas os tóxicos, e aos poucos o estado está a vende-los de modo a que consiga recuperar o máximo do que investiu no banco (fala-se em valores acima de 5 mil milhões de euros) e que obviamente foram os contribuintes que pagaram este investimento e que ainda estão a pagar, portanto é salutar que o estado tente vender os activos não tóxicos que possui de modo a minorar o esforço aos contribuintes.
            Os quadros praticamente passariam despercebidos não fosse a noticia de os mesmos serem colocados á venda em modo de leilão numa leiloeira de Londres a famosa leiloeira Christie’s, e de um momento para o outro deu-se um fenómeno os portugueses passaram de energúmenos intelectuais a sumidades intelectuais, de repente parte de um país levantou-se contra a venda de activos culturais que o governo estaria a desbaratar em praça publica e que seria de um interesse inequívoco para o país que tais obras ficassem no país nos museus portugueses.
             Sem desprestigiar quem pensa desta forma tenho a opinião de que das 85 obras do pintor nem meia dúzia de facto são consideradas de qualidade acima da media de modo a serem expostos num museu, mas acima de tudo tenho uma enorme duvida, quem afinal vai perder tempo para os ir ver a um museu? Sim é verdade quantos portugueses vocês conhecem que preferem ir visitar museus em vez de irem para centros comerciais? Quem de facto em Portugal se preocupa com a cultura e lhe dá importância, os mesmos que actualmente andam nas redes sociais a dizerem alarvidades e outros na comunicação social são os mesmos que ignoravam a existência de tais obras e a grande maioria nem faz ideia quem foi o autor... portanto não me venham agora com merdas, mais ainda não percebendo de que o défice que o BPN representou para os portugueses, portanto nada como protestar sem fazer ideia de quê apenas é giro protestar.
              Já aqui escrevi uma vez neste blogue aquando a uma visita ao museu nacional de arte antiga ter ficado espantado por provavelmente eu e a minha mulher sermos os únicos portugueses adultos a visitar o museu naquela altura, apenas me cruzei com portugueses em 2 visitas escolares e eram crianças pequenas, os portugueses são verdadeiros ignorantes intelectuais, que de quando em vez parecem que defendem a sua cultura como se não houvesse amanhã e empenham-se em causas apenas porque vê outros a defenderem causas, é mais uma forma de exemplo do “siga o rebanho”, não fazem é bem ideia do que defendem, vamos admitir que todas as obras (e não parte) eram de uma importância inquestionável para o país, onde se colocariam as mesmas? E mais quem as ia visitar? Não será coincidência mas quando visito um museu vejo sempre uma quantidade ínfima de gente em comparação a quando visito um centro comercial, só neste exemplo está toda a explicação os portugueses alem de ignorantes têm mais”olhos do que barriga” ou seja querem tudo mas não fazem ideia do que fazer com aquilo que querem, apenas responderão genericamente, as obras servem para ir para um museu, mas não fazem ideia de qual é que se adequa ás obras nem sequer pensam em um dia em as visitar apenas querem porque querem… isto não é nada meus amigos ainda ressalva mais a ignorância do povo.
                 Mas nada como embarcar em causas e se foram contra o governo melhor, não me esqueço da estupidez que umas gravuras rupestres “encontradas” em Vila Nova de Foz Côa que passaram despercebidas durante milhares de anos até que aquando da construção de uma barragem passaram a assunto de interesse nacional com imensa gente a defender a causa e acabou por vencer, hoje está lá instalado um pólo de observação e estudo das gravura sem que contudo alguém possa garantir que seja mais benéfico do que a barragem poderia trazer, nem se vislumbra um desmesurado interesse turístico por parte dos portugueses provavelmente acontecendo como a muitos monumentos nacionais e museus em Portugal, os turistas estrangeiros dão muito mais valor ao nosso património do que os próprios portugueses para não dizer que têm mais conhecimento cultural acerca do que vão visitar do que os próprios portugueses, e é exactamente neste aspecto que me leva a criticar tudo isto, se os portugueses são uns ignorantes a nível cultural porque fazem figuras tristes em defender causas que desconhecem? Se há um défice enorme para com a nacionalização do BPN que se obtenha o máximo de receita sem que com isso se façam negócios ruinosos como foi a venda do banco por um preço irrisório supostamente para evitar o despedimento de 1000 trabalhadores (muitas empresas já faliram entretanto e despediram muitos mais), mas para mim não me choca a venda destes quadros choca-me mais a ignorância de muitos e o cinismo que está na volta de todo este processo isso sim deixa-me indignado.



NAKED MAN

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A TRAGEDIA NA PRAIA DO MECO


              Em finais de Dezembro de 2013, ocorreu uma tragedia envolvendo 7 estudantes que supostamente foram passar um fim de semana á praia do Meco, num programa incluído dentro do espírito académico nomeadamente as praxes, e que sem que ainda hoje alguém saiba bem porquê uma onda de maiores proporções levou 6 dos 7 alunos da Universidade Lusófona, ou seja foram todos supostamente “apanhados” pela mesma onda mas um deles conseguiu salvar-se, e foi quem deu o alerta.
               Devo dizer que esta crónica é apenas e só a minha visão pessoal da situação e de toda a historia que se seguiu, eu não conheço ninguém seja familiar directo ou indirecto dos envolvidos nem tenho quais queres interesses no assunto no entanto tenho opinião sendo portanto plausível de não corresponder totalmente á verdade pois não tenho conhecimento integral da historia e dos seus contornos, mas o meu objectivo não é dissecar a ocorrência, pois infelizmente perderam-se 6 vidas de jovens que muito poderiam dar a este país e toda a vida pela frente, esse é o facto único e indesmentível, mas o que está por detrás deste episodio é mais uma vez o tema das praxes académicas e muitas coisas que ocorrem no decorrer das mesmas, este episodio infelizmente pode ter sido consequência de mais um acidente estúpido sob o lema da praxe.
                 Acima de tudo tenho a consciência de que toda a historia daquela noite há muito que pode ser contado pois há historias que contradizem outras, e há muito factor que não casa um com o outro, diria que no essencial algumas coisas deveriam ser esclarecidas, acima de tudo o que fariam 7 pessoas numa noite por volta da 1 da manhã na praia com um tempo instável quando tinham alugado uma casa para passarem o fim de semana, se foi por causa de uma festa á beira mar ok? Mas para a realização de uma praxe académica já é um factor que deve ser discutido, é certo que os acidentes acontecem e fosse por causa de uma festa em, que pudesse haver álcool e as consequências dai retiradas, e uma consequência de uma praxe a diferença é mínima o que aconteceu foi mesmo uma tragedia, que resultou em 6 mortes ponto final.
                  Mas o que se pode fazer afinal para evitar situações idênticas? Praticamente nada, acima de tudo há um factor que muda tudo que é o factor sorte e depois a consciência de cada um, as idades apesar de baixas nenhum dos presentes era uma criança e portanto conscientes do rácio risco/perigo, e depois ao não se perceber qual o motivo da localização dos mesmos naquele local e aquela hora pode condicionar e muito qualquer tipo de opinião, isso sim deve ser esclarecido pelo sobrevivente sem entrar em pormenores específicos dizer o que de facto se passou, mas o que estamos a verificar todos os dias na comunicação social é uma tentativa de linchamento ao sobrevivente, é que uma coisa é o mesmo esclarecer alguns pormenores que levaram ao acontecimento, mas o que os familiares dos que morreram estão a querer com grande apoio da comunicação social é que o sobrevivente tem que falar o que não é essencial ao acontecimento dando mesmo a ideia de que o mesmo no limite chegue a ser responsável pelo “homicídio” dos outros 6, como se apenas uma pessoa conseguisse manipular 6, e que apenas se safou porque era o mandante e o que originou o acidente, de uma coisa acredito independentemente do grau de responsabilidade deste mesmo aluno uma coisa tenho a certeza este episodio vai marcar para sempre a vida deste jovem, que perante os mais recentes episódios se calhar já se questionou se valeria mesmo a pena ter-se salvo ou lhe ter acontecido o que aconteceu aos outros.
                      Vejo tudo isto sem que haja alguém a condenar ou mesmo a proibir as praxes, provavelmente o grande causador de muitos problemas, numa reportagem na televisão houve historias de habitantes terem abordado os estudantes que ao visionarem os mesmos a fazer exercícios dignos de recruta militar e perante um traje de alunos académicos, julgaram estar perante um esquema complicado ou de rapto ou algo similar, e que ao abordarem os alunos uma rapariga lhe respondeu que aquilo que eles viam era uma experiência de vida… e que mais tarde acabariam por pagar com a morte, deixa-me a pensar.
                        Se os alunos querem uma experiência de vida diferente fazerem outros serem sujeitos a servicias dignas de uma recruta militar propunha que tirassem um ano sabático na universidade e se alistassem na tropa, eu que fui tropa nos tempos antigos apesar de ter passado algumas coisas fora de comum, nunca fui humilhado ou sujeito a qualquer tipo de servicias, pois uma coisa é executar determinados exercícios em contexto tropa outra é sujeitar-se a este tipo de “treino” para entrar na universidade, e para mais administrado por quem nem faz ideia do que é ser soldado quanto mais instrutor militar, apenas por serem considerados DUX’S? É no mínimo caricato, para não dizer estúpido, acabe-se com as praxes tenha-se essa coragem, agora assistirmos a um linchamento publico de um sobrevivente de um acidente é demasiado idiota para não dizer irracional, a praxe por si não é nada, para serem criados laços de amizade não seriam necessários tantos riscos ou humilhações por muito engraçados que possam ser, a pergunta que se impõe a esta sociedade que procura encontrar responsáveis para tudo, é que querem continuar a permitir uma coisa irracional continue a fazer estragos? Ao que me parece a grande preocupação é que o sobrevivente conte os pormenores de tudo, como se o resultado final pudesse ser alterado, ninguém tenta descortinar se foi por causa da praxe que todos estavam voluntariamente juntos deve-se reflectir se valerá a pena continuar com um acto que á medida que o tempo vai passando se torna cada vez mais irracional porquê continuar? Quantas mais vidas serão tiradas ou humilhações injustificadas serão impostas? Mas disso ninguém parece disposto a acabar, interessa é “sangue” e nada como abordar o sobrevivente e faze-lo contar tudo o que sabe mesmo que isso nada altere o rumo dos acontecimentos e em ultima analise nunca alterará nada futuramente, mas a vida é assim tudo tem de ser mediático e acabar com as praxes não é mediático.



NAKED MAN

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O EMPENHO ESCOLAR DOS POLITICOS PORTUGUESES


             No país em que vivo fico fascinado com o nível de empenho demonstrado por quem nos governa ou já governou, caso o leitor não seja português desconhece decerto que já tivemos casos de políticos que tiveram o seu diploma de curso assinado a um domingo, outros que tiraram cursos em que o mesmo professor dava 4 cadeiras e até um caso em que um curriculum deu quase 80% dos créditos necessários para a frequência de um curso e que desta forma o dispensava a quase todas as cadeiras.
             Mas neste país de Chico espertos e verdadeiros génios escolares, tivemos mais um exemplo de um ex. Politico que no seu lugar actual de comentador disse no programa acerca da morte do futebolista Eusébio de que tinha-lhe ficado na memoria o celebre jogo do mundial em Inglaterra com a Coreia do Norte, e que se lembra de sair de casa com Portugal a perder e ir ao longo da Covilhã a ouvir os gritos de golo e quando chegou á escola (pois o mesmo ia estudar nesse dia) Portugal já ganhava… é de enternecer ouvir uma coisa destas um aluno exemplar… de facto ciente das suas responsabilidades abdicando de ver um jogo de futebol para ir estudar… é de ir ás lágrimas desta historia tornurenta sem duvida.
               Mas o problema é que no dia desse jogo ou seja no dia 23 de Julho de 1966 alem de ser um mês em que não há aulas devido ás ferias grandes escolares este dia calhou a um sábado? Será que o Sr. Eng.º José Sócrates era um aluno tão exemplar tão exemplar que estudava fizesse dia ou noite ou será que pregou uma enorme mentira? Não quero crer que o próprio tivesse a coragem de fazer uma coisa dessas pois já o seu curso na universidade independente já teve polémica suficiente e o mesmo já tinha dito numa entrevista recente que o seu percurso escolar não se deveu ao insucesso escolar pois era um bom aluno… pudera a estudar a uma sábado e nas ferias escolares até me admiro que o mesmo só tenha conseguido o curso de engenheiro e o melhor que conseguiu na vida profissional foi ser primeiro ministro de Portugal… caramba estamos afinal perante um génio, os portugueses de facto são muito estúpidos não viram isso no homem????
                Portanto políticos no mundo tenham cuidado, com alunos em Portugal deste nível em Portugal qualquer politico do mundo deve temer, não terá certamente um curriculum e um grau de conhecimento idêntico ou similar, em Portugal formam-se génios que teimam em ser políticos (mau grado esta tendência) mas que podemos fazer? O que não podemos é ignorar o empenho e a dedicação dos nossos políticos enquanto estudantes, e os mesmos não se coíbem de contar depois estas historias tornurentas em volta da sua formação.



NAKED MAN

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A MORTE DE GRANDES FIGURAS HISTORICAS


                Recentemente, deixaram de estar entre nós algumas figuras históricas, primeiro Nelson Mandela, que fez praticamente parar todo o mundo em volta da notícia da sua morte, e recentemente a nível nacional e também um pouco por todo o mundo a morte do ex. Futebolista Eusébio, ambos embora de diferentes formas foram fundamentais para a historia mundial, e ambos foram bastante homenageados em vida, mas na sua morte houve se calhar um pouco de exagero principalmente no caso da morte de Mandela, o prolongamento da exéquias fúnebres por 2 semanas e com polémicas pelo meio com um tradutor de língua gestual fraudulento, entre outras peripécias não valia a pena prolongar tanto um acontecimento pois já em vida, houve muito tipo de homenagens portanto dispensava-se tanto folclore em volta de um funeral.
                 No caso de Eusébio apesar de menos mediático também teve direito a um funeral com bastantes homenagens apesar de ser a nível de tempo um funeral dito normal ou seja o corpo velado de um dia para o outro, o único reparo foi o facto de o funeral ter sido um cortejo praticamente por Lisboa inteira é uma figura importante sem duvida mas tirando o pedido do próprio que tinha como desejo dar uma volta ao estádio da luz todo o restante cortejo seria dispensável, no entanto foi prestada uma justa homenagem a uma grande figura portuguesa.
                  Mas os recentes desaparecimentos de figuras históricas importantes fizeram-me pensar no seguinte, actualmente quem vemos como sucessores? Quem pode ombrear com estas figuras num futuro próximo? Quem hoje vemos com características idênticas a todas estas figuras seja em níveis de coragem, garra, força, honestidade? O problema é que não vejo ninguém com perfil que chegue aos calcanhares de qualquer figura histórica que tem desaparecido, ou seja não há sucessão nem sequer a um rácio inferior de figuras de proa em relação aos históricos, actualmente o mundo é habitado por seres frívolos, sejam políticos, artistas ou desportistas actualmente seja a nível mundial seja a nível nacional não há gente ao nível dos que actualmente estão a morrer, arriscamo-nos a breve trecho a conhecer gente de valor apenas pelos manuais de historia.
                   Todas as homenagens para quem morre, nada serve se não visionarmos quem possa ter um nível idêntico, pois ao longo dos tempos o mundo foi sempre tendo figuras históricas, muitos se destacaram nos mais variados sectores hoje em dia ninguém se destaca e os que se destacam não são vistos com os mesmos olhos do que eram as anteriores figuras, por exemplo em Portugal temos um super atleta já por duas vezes considerado o melhor do mundo estou a falar de Cristiano Ronaldo no entanto por mais feitos e recordes que pulverize ninguém o reconhece ao nível que era o agora falecido Eusébio, aliás ninguém se arrisca a dizer o contrario mesmo aqueles que nunca o viram jogar na vida ao vivo apenas pela televisão, e pergunto porque? Simples… Eusébio na época com as condições que tinha se fosse hoje iria muito mais longe de certeza, aquela figura era uma força da natureza real e não “fabricada” num ginásio.
                    Portanto as pessoas deviam pensar que tem de haver figuras carismáticas vivas e não apenas adorar os mortos, deviam-se questionar porque e porquê não conseguem pensar numa figura consensual seja em que sector seja ninguém se destaca e os que se destacam não têm o carisma necessário para ser um ídolo, hoje há muitos ídolos mas que no fundo não são unânimes são ídolos á escala, todas as figuras históricas que actualmente vão falecendo ou já faleceram eram reconhecidos por uma grande franja da população, e não a nível sectorial, passarmos a vida a venerar quem morre não é bom para quem quer que seja precisamos urgentemente de pessoas com capacidades inatas que se sobreponham a todos os outros que se destaquem da vulgaridade que tenham uma coragem única… quem tem essa capacidade até acredito que fuja da responsabilidade como o diabo da cruz já dizia Liev Tolstoi “Devemos valorizar a opinião dos estúpidos… são a maioria”… ou seja não vale a pena lutar contra a vulgaridade… mas com isto arriscamo-nos a ficar sem ídolos vivos.



NAKED MAN

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A ESPECULAÇÃO DO “SE”

          
                Este é um dos piores dilemas que afecta o ser humano, como sempre a vida por vezes coloca-nos desafios em que ficamos perante uma duvida ou um acontecimento que não nos dá muitas escolhas, e o dilema do “se” impõe-se em praticamente todos e quais queres pensamentos, quantas vezes não colocamos a nós próprios a pergunta “… e se isto? Ou … e se aquilo?”, é uma duvida perfeitamente legitima, infelizmente por muitas capacidades que o ser humano possua ou tecnologia que tenha disponível nada lhe dá a garantia de prever o que se passa no momento seguinte, e ao longo da vida temos que tomar decisões e opções que nem sempre são as mais correctas, outras optamos por não fazer nada mas em ambas as situações quando acontece alguma tragedia não conheço ninguém que não acabe por se questionar que “se” tivesse feito ou procedido de outra forma o resultado seria outro.
                  Costuma-se dizer até com alguma verdade que “mais vale um cobarde vivo do que um herói morto”, no entanto não é menos verdade que o cobarde por ser cobarde não tem o condão da vida eterna pois um dia também irá morrer e teremos que ter presente que um herói só é herói porque tentou ou morreu a tentar… nada me afasta do pensamento de que “vale mais fazer algo mesmo que se falhe do que não fazer nada”, pelo menos não nos podemos martirizar em não ter feito nada perante um fracasso, o “se” deve ser o pior que pode acontecer á vida de qualquer pessoa, ficar com a noção de que se tivesse procedido de outra forma poderia ter um desfecho completamente diferente é complicado, mesmo que nada de bom ocorresse nunca se irá saber pois não se tentou.
                   Estas situações ocorrem muitas vezes quando estamos perante uma contrariedade da vida, muitas vezes mesmo quando a nossa ou a vida de quem nos é próxima está em perigo, e quando alguém morre quem fica vivo vai-se questionar se tivesse procedido de uma outra forma as coisas poderiam ter um desfecho completamente diferente, esta noção não irá ocorrer de certeza a quem tudo tentou para dar a volta, pode ter um choque mas fica resignado, ou seja fica com a consciência tranquila, não havia mais nada a fazer, mas quem nada tentou vai ficar sempre com a noção que se tivesse tentado as coisas poderiam ter outro desfecho (por muito que não tivesse hipótese e acontecesse o mesmo desfecho trágico), no entanto não saber e perante o resultado de uma morte fica a duvida e como todos sabemos a duvida é a pior das penas.
                   Quando não é a vida de alguém que não está em jogo há uma outra situação complicada, não é só a pergunta “e se?” que se impõe como se houver interligação com terceiros outra questão é levantada “porquê?”, ou seja quem ficou apático e não teve coragem para ir em frente fará a si próprio a questão dO “se”, como quem com ele interliga se vai interrogar porque é que essa pessoa nada fez ou não acreditou ser possível, muitas vezes as respostas para as nossas questões estão mesmo debaixo dos nossos olhos o problema é a confiança que temos em querer ver ou não essas evidencias e o medo em ir em frente, e viver na agonia de uma duvida eterna acho que é muito pior do que ter coragem de tentar, porque tudo pode dar errado e “se” tivesse dado certo? Ou “se” acontecer o que ninguém espera? Tudo pode ser diferente não é verdade? Temos que ter em mente que o presente é o que estamos a viver neste momento e o futuro é o segundo seguinte, o nosso futuro pode ser bem diferente com uma atitude do presente, embora nem sempre o resultado possa vir a ser bom, mas isso ninguém sabe, daí na humanidade haver sempre presente o dilema do “se” pois “se” nós soubéssemos o que se iria passar no futuro não cometeríamos erros e optaríamos sempre pelas melhores opções, no entanto e por não sabermos o que nos espera de uma coisa temos a certeza a inércia não resolve nunca nada, nem nunca resolveu e de nada vai valer a ninguém lamentar… se nada fizer… vai haver muitos “ses” ao longo da sua vida, se fizer algo apenas se poderá lamentar em não ter corrido melhor e se der certo arriscou e conseguiu, mas a vida é uma constante aprendizagem só aprendemos se arriscamos e vivermos essas experiências, essa pode ser muitas vezes a linha ténue entre a vida e a morte, já vi muita gente sobreviver porque acreditou ser possível dar a volta, é certo que muitos morreram a tentar mas como sempre na vida temos que ter presente são os casos de sucesso, não fazer nada e não tentar o melhor que um dia lhe ocorrerá (ou a quem com ela privou) é reflectir no “se”.
                      


NAKED MAN