FESTIVAL EUROVISÃO DA CANÇÃO 2024 E AS POLEMICAS EM TORNO DO MESMO
Confesso que vi o evento propriamente
dito, menos do que 5 minutos no seu total, mas pelo que li e vi na televisão as
reportagens em torno do mesmo fez-me pesquisar mais em torno do evento,
principalmente em volta das polemicas em torno das manifestações politicas de
alguns participantes em que resultou em desclassificações e ameaças á
desclassificação de alguns participantes por apoiarem causas politicas que
supostamente é proibido pelo regulamento do dito festival… mas um festival tão
aprumado em regras tão restritas em termos de manifestações de opinião pessoal
quando se trata a nível politico é em contrassenso um festival que de musica
cada vez tem menos e cada vez se tem ternado nu a espécie de “Freak Show” em
que desfila todo o tipo de aberrações visuais e não só, já há alguns anos aqui
me tinha expressado aquando da vitoria da “Conchita Wurst” um homem de barba
vestido de mulher e tratado como tal, o problema nem é o aspeto dos mesmos mas
se estamos a alar de um festival de musica… o que é apresentado pelos mesmos é
um ato de tortura para os ouvidos em que apenas parece contar para a vitoria é
a maior bizarria em vez da melhor musica.
Olhemos para este ano o vencedor foi “Nemo”
(vá lá um nome de homem… ou melhor de um peixe de um desenho animado) com uma
musica chamada de “The Code” que ritmicamente até nem é má de todo, mas não
passa de uma copia barata do cantor Mika em toda a sua extensão desde as
vocalizações até certas partes da canção a fazer lembrar algumas performances
do Mika, mas venceu pois é um cantor “não binário” que também se veste de
mulher (vá lá sem barba) mas que não faz ideia do que anda por cá a fazer como
de resto todos os que dizem ser não binários (..ou lá o que é), mas o vencedor
foi apenas parte do verdadeiro festival de aberrações que por lá desfilaram que
foi desde um grupo satânico a figuras do mais burlesco que se possa imaginar…
musica é que pouco se ouviu por lá, pois fui ouvir algumas e mais valia ter
enfiado um berbequim nos meus ouvidos em vez de fones… seria uma experiencia
muito mais agradável decerto.
Mas as polemicas politicas foram sobretudo
com as manifestações politicas em volta da guerra entre Israel e a Palestina em
que uma grande maioria censurada e por isso “silenciosa” estava ao lado da Palestina
e a organização aplicando censura forte e feia, porque muitos países europeus expressam
uma opinião que vai de encontro aos interesses de Israel… aliás ainda não
percebi porque Israel participa num festival europeu se nem está sequer na europa…
pior se a Rússia foi erradicada do festival após invadir a Ucrânia… porque não
ocorreu o mesmo a Israel? É que geograficamente a Rússia ainda muito optimistamente
ainda se pode considerar europa… já Israel é um pouco desfasado geograficamente
falando… e o ato em si é similar logo se a organização do evento fosse
porventura isenta teria procedido da mesma forma perante todas e quais queres ocorrências
iguais…, mas pelos vistos isenção não abunda por aqueles lados só hipocrisia
mesmo.
Mas alem das polemicas politicas também
houve mais polemicas com a desclassificação de um país por o cantor
alegadamente ter agredido uma operadora de camera no caso o cantor Joost Klein
dos Países Baixos… mas o caso está envolto de polemicas pois a posição do mesmo
perante Israel sempre foi de uma enorme discordância com as opções politicas e
militares desenvolvidas pelo governo Israelita, e uma denuncia de uma alegada
agressão resultou logo na eliminação do mesmo do certame tudo muito esquisito…
musicalmente não se perdeu nada pois a canção que o mesmo levava era uma tortura
atroz para os ouvidos de qualquer um mas fica bem patente que politicamente o
certame aplica a CENSURA forte e feio e que o lobby Israelita é muito forte até
num simples certame de “musica”.
NAKED
MAN
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