O PODER DO LIVRE NOS MEDIA A DIFERENÇA ENTRE AS ULTIMAS ELEGISLATIVAS E AS ATUAIS
Para se ter uma pequena ideia em
como o partido politico Livre tem poder nos media e não só em Portugal basta
ter em conta a diferença entre as ultimas legislativas e as atuais, num pequeno
pormenor que agora ninguém provavelmente se vai lembrar á primeira mas que eu vou
ter a insistência de relembrar, que foi os debates que como todos sabem o Livre
teve uma deputada que a meio da (curta) legislatura decidiu sair deixando o
Livre sem representação parlamentar ou seja é como se não tivesse qualquer deputado
enquanto os restantes partidos mesmo os de deputado único continuavam
representados parlamentarmente, ora lá veio Rui Tavares protestar sobre a sua
situação dado que o partido teria eleito um deputado mas que arriscava-se a ser
tratado nos debates televisivos (que apenas comportam os partidos com assento
parlamentar) como se não tivesse qualquer representação parlamentar (o que
queria dizer que ficava de fora dos debates televisivos) devido á saída da única
deputada eleita que passou a deputada inscrita ou seja sem qualquer partido ou
filiação.
Na altura muitos meios de comunicação social
vieram em “socorro” de Rui Tavares dando opiniões e tentando a todo o custo
inverter a situação ao ponto de irem ao limite da constituição ou seja ter que
se tratar todos os partidos por igual dado que á luz da constituição todos
teriam que ter as mesmas oportunidades o que resultou numa trapalhada de debates
em cima de debates com todos os intervenientes literalmente o que foi um regabofe
de gafes e afins por parte de gente que impreparada para tanto mediatismo teve
que debater contra todos como se de um campeonato de futebol se tratasse, no
final lá o Livre conseguiu eleger novamente um deputado o que não deixa de ser
muito pouco para tanto mediatismo e tentativa de impulsionar por parte dos
media neste partido.
Ora este ano miraculosamente os
debates de “todos contra todos” nem se colocou em cima da mesa, a questão que
me ficou na cabeça é que se porventura o Livre não conseguisse eleger qualquer
deputado nas ultimas eleições se o cenário não viria para cima da mesa
novamente, é um pequeno pormenor que as pessoas já nem se lembram mas que é um
excelente exemplo em como um partido em Portugal não basta ter só graça tem que
ser engraçado também porque senão não “mama” nada, basta ver as diferenças de
tratamento dos media em relação ao Chega que é um constante “bota a baixo” e de
eleição em eleição cada vez elegem mais deputados e representantes, este
partido Livre em que o líder tem um carisma de uma alforreca que é um partido
sem qualquer ideologia politica vincada assumindo-se sobretudo como um partido
de pontes que traduzido é “colar-se” a tudo o que mexer seja á direita seja á
esquerda… menos com o Chega obviamente… ou seja resumidamente um partido
parasita por definição tem uma projeção e aceitação por parte dos media enorme
desde praticamente a sua fundação fenómeno que não faço ideia como ocorre nem
tenho explicação para tal.
NAKED
MAN
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