O LIVRE E O PAN PODEM-SE CONSIDERAR OS PARTIDOS “PARASITAS” DO SISTEMA
A realidade é que estes dois
partidos tem mais que os junte do que os separem mas embora haja uma enorme
diferença em termos de radicalidade ideológica mas sobre isso já
descortinaremos mais á frente, no que os junta basicamente é tudo… bem quase
tudo, acima de tudo politicamente ambos não se centram nem á esquerda nem á
direita ou seja ambos praticam em politica o que antigamente se dizia de um medicamento
de venda livre chamado “Melhoral” que o povo dizia que “nem fazia bem nem mal”
ou seja politicamente estes dois partidos fazem o papel de alforrecas politicas
andam por aí mas não se apegam nem a um lado nem a outro de modo a que possam
obviamente tirar partido disso para seu beneficio ou seja ambos já deram mostra
de se for preciso aliam-se tanto á esquerda como á direita o que importa é que
obtenham poder com isso, embora ambos confessem timidamente que são
maioritariamente de ideologia de esquerda, mas ambos não se dizem de esquisitos
na hora de “darem” a mão como ocorreu por exemplo com o PAN a apoiar em alguns
casos o PS no governa da republica por outro ter-se aliado ao PSD no governo
regional da Madeira de modo a viabilizar uma governação em maioria.
Ou seja
a atuação destes dois partidos é exatamente igual a de um parasita que aproveita
um hospedeiro para seu beneficio próprio, no caso destes partidos políticos que
sozinhos são quase irrelevantes embora caricatamente ambos conseguiram uma notoriedade
um pouco peculiar chamemos-lhe assim, se por o lado do PAN os mesmos ganharam
enorme notoriedade em defender a causa animal, e que de inicio muitos ignorantemente
votaram neles sem perceber bem ao que afinal este “simpático” partido defendia concretamente,
e depois deste ter feito aprovar muitas medidas radicais que ainda hoje
prevalecem na defesa animal, alguns se aperceberam que afinal este partido era
mais radical ideologicamente que esperavam e claro tirando ainda muitos débeis mentais
que votam convictamente neste partido extremista nos dias de hoje reflete ais
ou menos o eleitorado que abrange, com tendência para queda, pois mesmo muito
defensor dos animais percebe que as leis que propõem são mais viradas para os
animais em detrimento aos próprios humanos, no caso do Livre a situação é bem
mais complexa de explicar, um partido de um homem no caso Rui Tavares que da única
vez que decidiu ficar na “sombra” e foi eleita a deputada Joacine Katar Moreira
deu no que deu, á semelhança do “Chega” é um partido de um homem só que
intelectualmente nada há a apontar politicamente é um dissidente do Bloco de
Esquerda que fundou um partido que nem é carne nem peixe, que não defende nada
em concreto ao contrario do PAN e politicamente está em todas disposto a
chegar-se a todos os que quiserem obviamente sem ser ao “Chega”, mas o caricato
é como este partido sem programa politico vincado tem tanta “simpatia” dos
media ao ponto de o colocar sempre simpaticamente nas sondagens praticamente
desde a sua fundação e já depois de vários desaires apenas conseguiu a eleição
de uma deputada á rasca e á conta de uma companha virada apenas e só nas
limitações da candidata em causa.
A verdade é que ambos os partidos
cada um pelo seu lado nada acrescentam politicamente ao país apenas estão lá na
ambição de serem a muleta de qualquer um que lhes dê a mão, como é o recente
exemplo do PAN em que no país sempre foi um “aliado” do PS sem nunca pertencer
á geringonça primeiro e agora mesmo com o PS em maioria absoluta lá conseguiram
colar-se ao ponto de poder aprovar algumas medidas, no caso do governo regional
da Madeira foi o PAN que viabilizou a constituição desse governo regional em
maioria ou seja num quadrante completamente oposto num regime politico quase
eterno tudo ideologias em que em principio é antagónico para os princípios deste
partido mas que como “cheirava” a poder não olharam para trás, já no caso do
Livre nas ilhas ainda não conseguiu sequer cheirar a poder pois é irrelevante
por lá, mas cá no continente sempre se aliou ao PS mesmo sendo irrelevante pelo
menos tentou sempre colar-se a uma solução governativa virtual , ou seja para
resumir politicamente ambos os partidos nada acrescentam ao país embora um seja
ideologicamente mais vincado mas ambos são meros parasitas que se aproveitam de
todos os meios para poderem “sobreviver” embora sejam meramente irrelevantes e descartáveis,
uns verdadeiros parasitas políticos em Portugal.
NAKED
MAN
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