TUMULTOS EM FRAÇA DEVIDO Á MORTE DE UM JOVEM DE 17 ANOS POR UM POLICIA
Chamava-se Nahel M. tinha 17 anos e
semanas atrás foi morto pela policia numa simples operação stop de transito,
situação que provocou tumultos por varias noites em varias cidades de França,
reflitamos bem acerca deste assunto pois mais uma vez o pior da decadência evolutivas
vem á tona com este assunto, prestem atenção a tudo o que tenho para dizer pois
o assunto em si é mias complexo do que mais uma vez os meios de comunicação
social quiseram abordar, já começa a meter nojo a tendenciosidade de organismos
que primeiramente teriam o dever e acima de tudo a obrigação de serem
imparciais.
A morte de um jovem é sempre impactante quando
se ouve uma notícia acerca de um facto, mas acima de tudo temos que refletir e
perceber o contexto, o polícia em causa matou um jovem que ia pacatamente na
rua a andar? Estava a jogar á bola? A ler um jornal? A fazer uma chamada ao telemóvel?
NÃO! Nada disso, a situação ocorreu numa operação stop banal em que um jovem de
17 anos ia a conduzir um carro (Mercedes classe A AMG) e que apesar de ter
parado inicialmente na operação decidiu arrancar (quase atropelando o agente
que o matou) e que no momento em que arranca o policia dispara a arma
(intencionalmente ou acidentalmente são factos completamente diferentes dentro
do contexto do vídeo que foi gravado), toda esta situação foi gravada em vídeo por
telemóvel por uns quantos que aquando ocorre algo em vez de fazer algo ficam
antes a fazer de realizadores perante toda a ação decorrente como se isso os
fizesse de heróis e não de hipócritas e cobardes (obviamente que não me refiro
só a este caso mas a todos desde atos terroristas a outras situações
similares).
Claro que os meios de comunicação
social praticamente todos se centraram na morte do jovem de 17 anos e fizeram
eco a isso mesmo, mostrando as imagens da operação stop até ao homicídio do rapaz,
mostraram a mãe a protagonizar marchas de exigência de justiça, mostraram os diversos
tumultos que ocorreram devido a isso sempre no contexto condenatório da ação
policial, centrando-se no resultado final, afinal foi uma vida humana não é
verdade? Mas contextualmente e cruamente deveríamos acima de tudo refletir, o
que é uma vida em mais de 8 mil milhões no mundo, e não nos deveríamos apenas
centrar na via em si em abstrato, ou seja, “era um miúdo de 17 anos!” não pode apenas
ser vir de resposta e acima de tudo de argumento para os tumultos que toda a
gente viu, acima de tudo e para que conste não estou aqui a defender a policia
descaradamente nem quero desresponsabilizar a policia em si e principalmente o
autor deste homicídio digamos assim, nem sequer sou policia, quero acima de
tudo pensar friamente acerca de tudo o que aconteceu e da forma como as pessoas
a entenderam visto pelos meios de comunicação social, mas como em muitas coisas
nem tudo o que parece é e é exatamente sobre isso que quero refletir neste
texto,
Obviamente que não foi apenas por
uma morte de um jovem que ao que parece nem era de origem 100% Francesa nem
nada, sendo de ascendência Argelina até no caso para dizermos ou acreditarmos
que todos os tumultos tiveram origem á conta de estrangeiros arruaceiros que estão
“habituados” a provocar situações similares pelas regiões de onde são originários,
ou seja os franceses esses por tudo e por nada fazem tumultos idênticos pelas
mais variadas razões, acho que o acto de protestar está no sangue francês, daí
não estranhar o modo de protestos que todos “horrorizados” assistimos pela
televisão, há bem pouco tempo assistíamos a situações idênticas com o protesto
dos famosos “coletes amarelos” ou até recentemente com o protesto da idade da
reforma, ou seja, o povo francês é “exoticamente protestante” por natureza, e
claro as imagens da situação mostradas pela internet e meios de comunicação
social apoiadas em critérios tendenciosos em torno da questão, como sempre apresentando
o mesmo como um “bom menino” (são todos os que morrem) e trabalhador, filho único
de uma mãe devastada, obviamente que são um rastilho para os pobres de espirito
que não refletem em mais nada do que observam ou lhes é dado a ver.
O acidente chamemos-lhe assim, pois depois de
ver varias vezes as imagens é nessa perspetiva com que fiquei, pois o agente
que dispara está apoiado sobre o carro que arranca e quase o arrasta, pode ter perfeitamente
disparado a arma acidentalmente, no limite achando-se em risco pois o carro o
abalroa ter disparado em “legitima defesa” embora obviamente em excesso de
legitima defesa, agora que tenha disparado á queima roupa e declaradamente não
acredito de todo, mas há inúmeras questões que nenhum mas nenhum meio de
comunicação social tentou descortinar nem sequer colocar á vista de todos,
afinal porque um rapaz de 17 anos conduzia um carro, portanto um crime, pois
penso que legalmente só pode tirar a carta aos 18… se como diziam ia para o
trabalho ou como li noutros lados a viatura que conduzia era a que usava para
trabalhar fazendo entregas… fiquei momentaneamente estupefacto, é que em Portugal
vejo indianos em cima de motos, bicicletas e outros meios mais ou menos
alternativos… em frança usa-se Mercedes Classe A “AMG” um carro desportivo que
vale no mínimo 50 mil euros… fantástico até estou a pensar ir trabalhar para as
entregas em França, se para uma pessoa sem carta faz entregas num “simples”
classe A AMG com carta qual carro será? Um Ferrari?
Mas se ninguém ainda me
explicou ou conseguiu ainda explicar como é possível alguém menor de idade e
sem carta conduzir livremente pelas ruas, perguntemos por onde andava a sua mãe
que agora se diz estar sem chão? Sabia disto? Se sabia era conivente e tão ou
mais criminosa do que o menor, pois era responsável por ele, depois toda a
gente diz que esta família era de origem humilde e de poucos recursos… voltemos
ao carro, de quem era o carro afinal? Era dele? De algum familiar? Roubado? Pois
bem nem sobre isso consegui me informar, mas todos nos deveríamos deter nestas
perguntas para saber e acima de tudo refletir no que afinal ocorreu e em que
contexto ocorreu, para terminar nem sequer falo no passado criminal do rapaz
pois de uns lados li que o mesmo tinha cadastro para noutros ler que não o
tinha embora isso sim problemas com a justiça… em todos os lados li que o mesmo
tinha problemas com a policia e já era conhecido das forças policiais… ou seja
mais “um bom rapaz” exemplo para a sociedade e primordial para a evolução da espécie
como tantos outros sejam eles de onde forem que populam por todo o planeta.
Depois temos que refletir no
destaque que os meios de comunicação social deram á mãe do rapaz e ás
constantes marchas de exigência de justiça que maioritariamente terminavam em tumultos,
no qual ela própria liderava a manifestação, onde responsabilizaram a senhora
por todos os estragos saídos dessas mesmas manifestações, porque ela nunca
apelou á calma condenando os resultados de vários tumultos? Apenas mais de uma semana
depois é que a avó do rapaz veio fazer isso perante a comunicação social, mas
quanto património privado não foi destruído antes e tudo isto? Porque não responsabilizaram
a família do rapaz por tudo o que ocorreu desde explicarem como um menor
conduzia livremente pelas ruas arriscando-se a matar alguém com a imprudência,
mas não se focaram apenas e só num resultado que podia ter sido outro se ele
tivesse parado a viatura e enfrentando as consequências de conduzir sem carta
nem idade legal de conduzir.
A sociedade de facto é lesta a condenar sempre
a atuação da policia quando esta age, mas também é a primeira a condenar a
policia quando esta nada consegue fazer, recentemente um imigrante que atacou
diversas crianças num parque infantil, se a policia o tivesse detido ou morto
antes de ocorrer a situação todos iriam condenar a policia… mas não teve que
ocorrer o episodio para que as pessoas terem ficado conscientes que imensa
gente correu perigo até o atacante ter sido atingido e preso, por acaso não
morreu, mas com este jovem criminosamente a conduzir um carro desportivo de
alta cilindrada e caríssimo, nada bate certo com a imagem que passa na
comunicação social… também desconheço de todo em que espécie de entregas em que
o mesmo trabalhava… eu idealizei uma “Uber Eats” ou “Glovo” mas pelos vistos atendendo
ao meio de transporte devo-me ter equivocado de todo.
NAKED
MAN
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