O ZÉ FAZ FALTA!
Este era o slogan a que José Sá
Fernandes concorreu á camara de Lisboa através do partido Bloco de Esquerda (BE)
há uns anos valentes, esta figura irmão de outro não menos conhecido Ricardo Sá
Fernandes um conceituado advogado português, mas José Sá Fernandes que também é
advogado, ficou mais conhecido quando gastou milhares de euros aos contribuintes
portugueses quando a coberto de uma ação cívica embargou vezes sem conta uma
obra que anos mais tarde veio-se a revelar fundamental para a vida dos
lisboetas que foi o túnel do Marquês de Pombal, ideia surreal saída da cabeça
de Pedro Santana Lopes e que lhe valeu a vitoria nessas eleições frente a João
Soares, ideia que eu pessoalmente achava surreal e quase impossível de se
concretizar, mas tenho que dar a mão á palmatoria foi uma visão e tanto por
parte de Santana Lopes, mas que José Sá Fernandes combateu como muito poucos
com constantes providencias cautelares que atrasaram imenso uma obra que com
isso fez-se gastar rios de dinheiro numa obra que depois de finalmente concluída
veio-se a revelar fundamental para o escoamento do transito naquela artéria da
cidade tão congestionada.
A verdade é que as suas constantes ações “cívicas”
o tornaram ainda mais conhecido e claro o BE oportunista como sempre, viu nele
a figura que poderia capitalizar o mediatismo para a eleição do primeiro eleito
do partido em Lisboa, a verdade é que com este slogan e ainda antes da obra se
dar por concluída, a sua projeção mediática deu de facto frutos, sendo eleito,
e claro não faltou muito para que José Sá Fernandes “saltasse” para vereador á
conta de um acordo com o PS e “cagar” literalmente no BE, ao ponto de se ter
passado definitivamente para o lado do PS e com isso capitalizar cargos na
autarquia chegou a vereador com pelouros no urbanismo, ora desde que ele saiu
da camara municipal de Lisboa á conta de o PS ter perdido as eleições e depois
do que ele fez co Santana Lopes o PSD querer vê-lo á distancia, deixei de saber
do que ele estava a fazer neste momento até que como por milagre ele surge com
mais um “tacho” politico sendo o coordenador da Jornadas Mundiais da Juventude
cargo nomeado pelo governo PS e que depois e rebentada a polemica em torno dos
altares e dos custos faraónicos em volta deles, lá surgiu esta figura novamente
a criticar as escolhas do altar pois isso não era o que inicialmente estava estipulado…
sim pode até ter razão, mas afinal o que ele estava lá a coordenar para não se
ter insurgido antes? Só depois de rebentada a polemica é que vem dizer o
contrario em defesa do anterior executivo e do governo curiosamente os que o
nomearam?
É vergonhoso que pessoas como
esta, vivam á conta da politica e de constantes nomeações e que na hora H não
tenham coragem de assumir as responsabilidades para que foram nomeados, se esta
personagem discordava de algo que estava a ser seguido, demitisse-se e denunciasse
a situação, não é manter-se no cargo a ganhar pequenas fortunas á conta de
todos nós e apenas vir a publico defender o indefensável ou fazer com que
apenas idiotas acéfalos acreditem na ladainha que têm para dizer, gente que
passa a vida a viver á conta de todos nós há um nome a se chamar… mas fica ao critério
de cada um pensar no adjetivo a nomear para o personagem em questão.
NAKED
MAN
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