SERVIÇOS SECRETOS PORTUGUESES
Quando se pensa em serviços secretos, toda a gente vai imaginar que são uma força oculta (ou pelo menos é isso que se espera) de segurança do país, ou seja a ultima linha para a definição de segurança e estratégia de um país, muitas vezes inclusive determinantes para a resolução de muitas situações até mesmo sem que a segurança esteja em causa como a manipulação e gestão de conflitos internacionais, portanto os serviços secretos querem-se discretos e secretos sendo sempre o poder oculto em muita situação.
Mas em Portugal não, aqui os serviços secretos são digamos uma extensão das brincadeiras infantis na pré adolescência, cá em Portugal os serviços secretos têm todas as funções menos a de proteger o país, digamos melhor o objectivo dos serviços secretos são pagos por todos os portugueses mas a finalidade é de proteger uns quantos, sejam empresas ou mesmo protecção pessoal de agentes e ex- agentes, tudo com a maçonaria misturada pelo meio para compor o ramalhete.
O super espião Jorge Silva Carvalho subiu a chefe dos serviços secretos portugueses de uma maneira bastante rápida e vertical, para a sua idade, veio-se a saber depois de algumas broncas que ele próprio se meteu que tudo isto se deveu ao facto de o mesmo pertencer a uma ordem maçónica e com isso obteve um enorme poder de influencia, mas como tudo na vida tem um reverso ele próprio teve que “pagar” a influencia que obteve com “serviços” desde a grandes grupos económicos e mesmo a irmãos maçons ou seja utilizou um serviço secreto de um país para beneficio pessoal e privados isto tudo na maior das complacências ou seja “sem espinhas”.
Veio agora saber-se que os serviços secretos portugueses gastaram recursos e meios em coisas importantíssimas para a segurança de um país como fazer escutas a um jornalista do jornal “PUBLICO” para saber a origem das suas fontes numa noticia acerca de negócios privados com o governo do PS até á hilariante noticia de fazerem escutas a um ex- marido da mulher de um executivo de um grande grupo de comunicação social que deu “guarida” ao super espião quando este se demitiu do cargo de director dos serviços secretos isto já inclusive aconteceu quando o mesmo já nem era quadro dos serviços secretos ou seja dentro dos serviços secretos continuou-se a tratar de assuntos pessoais mesmo sem o Sr. Jorge Silva Carvalho lá estar o que dá a entender que não se resumia á sua direcção estes casos fenomenais é corriqueiro que os serviços secretos portugueses gastem o dinheiro dos impostos dos portugueses a tratar de assuntos pessoais de “faca e alguidar” ou melhor de calhandrices.
Portanto é uma anedota Portugal dispor de serviços secretos apenas com uma finalidade de andar a brincar aos espiões bem á moda da adolescência, parecem miúdos grandes a brincar aos policias e ladroes, mas o mais grave disto tudo é que no meio quem paga esta palhaçada toda são os mesmos de sempre e os serviços secretos não estão ao serviço do país mas ao serviço pessoal de quem lá trabalha e dos interesses pessoais da maçonaria e de grupos económicos o que deixa no ar a necessidade de Portugal querer manter um serviço destes continuamente em funções… pelo menos nestes moldes.
NAKED MAN
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