NOVO CODIGO DA ESTRADA –
CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS
Já aqui falei uma
vez acerca do novo código entretanto entrado em vigor, que limitava em algumas
zonas a velocidade a um máximo de 20 km/h , e a verdade é que entrou mesmo em
vigor em zonas de circulação mista ou seja em vias de circulação onde andam
veículos motorizados, não motorizados e peões todos ao mesmo tempo, mas se
querem criar vias pedonais ou velocípedicas que alarguem os passeios ou façam
ciclovias mas não façam com que veículos automóveis tenham que circular a
velocidades que não são comportáveis pois muitos automóveis como é o caso do
meu a velocidade mínima é exactamente 20 km/h ou entro imediatamente em transgressão
ou nem sequer arranco.
Mas outras
medidas no código da estrada que entretanto entrou em vigor são caricatas senão
mesmo idiotas, e falo nomeadamente da circulação nas rotundas, a situação de os
condutores terem que contornarem a rotunda por dentro a não ser que saiam na
saída imediatamente a seguir ou apenas chegarem-se á direita quando forem sair
da rotunda.
Se no papel a
ideia até pode parecer lógica na vida real é uma idiotice de primeira apanha, é
que muitas rotundas alem de desenhos surreais têm formatos em tudo diferentes
dos que vêm nos livros de código e das duas uma ou quem faz o código não faz
ideia do que é conduzir ou então fazem de parvos que conduz, é que na vida real
deparo-me muitas vezes com 2 saídas quase coladas outras com rotundas ovais,
outras que a rotunda nada fica a dever a uma montanha russa em que quando se
entra na rotunda um condutor que não a conheça não faça a mínima ideia onde vai
“desembocar” a mesma, ou seja aquela ideia que nos “vendem” da rotunda não
corresponde em nada á realidade e portanto leva a que muitos condutores tenham
que transgredir obrigatoriamente sem hipóteses de fazerem o que o código da
estrada determina sob a pena de provocarem um acidente quase certo, pois alem
de muitas saídas se encontrarem quase “coladas” se um condutor for por dentro não
tem hipótese de se chegar á direita ou se for pela direita está a transgredir o
que é uma enorme contradição.
Se em Portugal já
apresentei imensas criticas acerca das incongruências entre o código da estrada
e a realidade, quem procede á marcação das estradas e a colocação de
passadeiras de peões em locais completamente criminosos não são chamados á razão
aquando de um acidente, o criminoso é quase sempre o condutor, portanto algo
devia ser feito para prevenir os verdadeiros criminosos, fazer um código da
estrada irrealista ou fazer marcações na estrada irresponsáveis, ou colocar uma
passadeira de peões num local impossível devia ser punido o responsável e não o
condutor que se vê num acidente muitas vezes provocado por que faz as regras e
não por culpa própria, se duvidam da minha observação convido a qualquer
condutor em Portugal fazer uma media de em cada 10 rotundas reparar se
correspondem ao que é exemplificado no código da estrada ou essas rotundas são
autenticas obras de arte abstracta que uns quantos “artistas” criam para os
condutores.
NAKED MAN
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