A LEGITIMIDADE DO PCP COM A LUTA NAS RUAS COM APENAS 236 MIL VOTANTES
Apesar de derrotado categoricamente
na noite eleitoral vi o líder comunista no seu discurso de derrota afirmar de
que contassem com o PCP nas ruas para reivindicar as suas políticas, reti essa
afirmação e fez-me refletir em que legitimidade tem um partido que obteve cerca
de 236 mil votantes tem em vir parar um país seja através de greves ou
manifestações quando o seu legado e importância para a democracia é meramente
residual? Onde 236 mil pessoas têm mais valor do que os milhões de outras que
não reconheceram no PCP o valor para lutar pelos seus direitos nas eleições,
mas agora este partido cada vez mais residual vai tentar-se afirmar nas ruas
como disse o seu líder para valer o seu ponto de vista quando é mais do que
sabido de que os portugueses s estão a cagar para o que eles defendem.
É que mesmo somando os votos da
CDU com os do Bloco de Esquerda não passa muito dos 500 mil votantes ou seja
como a esquerda que fazer valer em democracia a sua voz se democraticamente os
portugueses não lhes reconheceram mérito… e cada vez terão menos, a verdade é
que no caso do PCP é quase agoniante ver os seus dirigentes seja do partido
seja das centrais sindicais serem liderados por “trabalhadores” que há muito já
deveriam estar ao cuidado de uma instituição geriátrica, quanto mais andarem a
tentar fazer valer o seu ponto de vista que já peca com um atraso de no mínimo 30
anos, basta ver qualquer manifestação de trabalhadores quem na sua grande
maioria a compõem… se um turista for a passar pela avenida da liberdade num dia
de protesto vai ficar com a impressão de que em Portugal de facto trabalha-se
até bem tarde, pois aquilo não parece uma manifestação de trabalhadores comuns
mas antes uma espécie de desfile de casas de repouso!
E, portanto, assim ficaremos mais
4 anos a curtir a azia dos comunistas que vão obviamente tentar parar o país
para mostrar a sua força que mais não é do que dar dias de ferias extra aos funcionários
públicos setores que ainda hoje são os únicos que param quando é convocada uma
greve, na sua grande maioria sem qualquer razão nem objetivo claro, apenas
porque sim… é a nova moda das greves em Portugal.
NAKED
MAN
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