AS FESTIVIDADES ATUAIS E A PROPAGAÇÃO DA VARIANTE OMICROM
Pois é hoje é dia de natal, por norma
desde a noite passada uma festividade familiar, que mais uma vez passamos no
meio da pandemia… mesmo apesar deste ano já praticamente todos estarem
vacinados, veem-se na mesma no meio de restrições e regras, com o aparecimento
de uma nova variante ao que se sabe muitíssimo mais contagiosa do que as
anteriores e sem garantias de que as vacinas administradas sejam eficazes, no entanto
temo que as pessoas ignorem todos os avisos e atirem-se de cabeça para grandes
ajuntamentos familiares e claro com consequências imprevisíveis, não digo que
este ano a perigosidade em relação ao ano anterior seja maior, nada disso pois
as vacinas pelo menos garantidamente reduzem o risco de doença grave e morte,
não veremos portanto o caos que vimos no inicio do ano como resultado da
estupidez coletiva de imensos portugueses com a consequência de dias seguidos
com mais de 300 mortos por dia e imensos internados, mas certamente teremos um
cataclismo de infetados.
Resumidamente as pessoas estão cansadas de tudo
continuar na mesma, a falsa sensação de segurança da vacina dá a ideia de que
todos com umas certas restrições podem fazer as festividades de outrora… para
isso uns vão fazer testes dias antes outros vão confiar na vacina, mas em ambos
os casos falham rotundamente na estratégia, o segredo para que as coisas se
controlem é mesmo um certo distanciamento e cuidados pessoais nas festividades,
e isso não vai ocorrer, muitos julgarão que ao fazerem um teste na véspera do
ajuntamento os protege e garante que estão “limpos” para os dias seguintes, mas
os testes apenas servem para atestar de que os mesmos não se encontram
infetados á hora do teste em si… não querendo dizer que não esteja infetado e a
incubar a doença… ou seja pode ser seguro na noite de natal em si mas completamente
inútil para o dia 25 e mesmo 26 dado que ao ser fim de semana as festividades é
normal decorrerem por mais uns dias nem que seja para ir comendo os “restos”, e
claro isso é o meio mais do que necessário para uma rápida propagação de uma variante
que digamos é de uma transmissibilidade muito superior á que vimos até então e
neste caso nada de bom auguro para o que ocorrerá depois das festividades da
passagem de ano… pois os que “escaparem” no natal na passagem de ano vai ser de
arromba pelo menos pelo que tenho ouvido vir da boca de muita gente com
previsões de festas forte e feio… até mesmo discotecas e afins têm a bênção do
governo para funcionarem… é de prever que na semana a seguir vai ser um fartote
de infetados… o governo já prevê isso… mis uma vez não tem é coragem para
exercer o que lhe compete ou seja tomar uma atitude, espera sempre escapar por
entre os pingos da chuva e os idiotas dos portugueses querem é festa e estão-se
a cagar para o resto.
NAKED
MAN
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