O CONTAMINANTE ESTRANHO

ESPAÇO PARA TROCA DE IDEIAS E OPINIÕES COM O INTUITO DE LIMPAR TODO O TIPO DE CONTAMINANTES EXISTENTES NAS NOSSAS MENTES

sábado, 7 de agosto de 2021

A GESTÃO PRIVADA EM SERVIÇOS PUBLICOS SEMPRE UMA PEDRA NO SAPATO PARA OS SINDICATOS

A GESTÃO PRIVADA EM SERVIÇOS PUBLICOS SEMPRE UMA PEDRA NO SAPATO PARA OS SINDICATOS

 

           Cada vez que se fala da gestão privada nos serviços públicos até arrepia o mais calmo dos sindicalistas, nem o diabo tem um pavor tão grande á cruz…  a realidade é que tirando a função publica a existência dos sindicatos é insignificante e completamente residual, como todas as estruturas sindicais é composta por uns quantos “parasitas” que vivem á conta de quem na realidade trabalha,  no setor privado os sindicatos não têm qualquer expressão dado que quando decidem fazer o que mais sabem fazer ou seja greves, a empresa entra em falência e toda a gente vem para a rua esta experiencia foi amplamente vivida depois do 25 de abril de 1974 com os resultados excelentes que conseguiram ou seja praticamente dizimar toda a industria de capitais privados, e das poucas que se safaram era porque eram demasiado grandes para cair tendo como saída a nacionalização das mesmas… daí que o país está como está devido a anos e anos de incompetências e experimentalismos praticados por uns quantos que se encheram á grande na altura e agora vivem bem.

             Mas voltando aos sindicatos, ora se no setor privado é o que é, o único setor que possibilita uma vida de lord aos sindicalistas é a função publica, esses que não perdem o emprego por nada e mesmo que o patrão entre na falência sempre existem os patos dos contribuintes para sustentar o estado através dos impostos, ora os sindicatos estão-se completamente a cagar se o país está bem ou mal se a grande maioria dos portugueses estejam na merda ou não… interessa é que os seus filiados tenham garantias de receber sempre ao fim do mês e ter direitos acima de direitos afinal a empresa nunca vai á falência na mesma é sempre em frente… ora a função publica já de si no limite vive sempre sob ameaça de greves que em nada abona para a qualidade dos serviços, pior ainda foi quando no setor da saúde uns governos de direita fizeram umas negociatas com o  setor privado e fizeram uma espécie de parcerias público-privadas em que os privados “ajudavam2 na construção de infraestruturas hospitalares mas em contrapartida ficavam no conselho de administração dos mesmos durante uns anos, ora isto aconteceu nuns quantos hospitais em Portugal, que curiosamente e ao contrario do que os sindicatos tentavam fazer crer, passaram a ser mais eficientes, mais objetivos e á pouco tempo provado pelo tribunal de contas ainda deram lucro ao estado, ou seja comparativamente com uma gestão publica o tribunal de contas veio dizer que o setor privado na saúde foi muito mais eficiente em todos os campos relativamente á gestão dos mesmos serviços feito pelo setor publico… um verdadeiro atestado de incompetência á função publica.

                Como é obvio isto deixou os sindicatos em polvorosa, afinal de contas estavam a atirar para a lama os bons dos funcionários públicos, que eles tanto defendem… mas a realidade é que pelo que vi a gestão privada dos serviços de saúde foi bem eficiente e lá os sindicatos não entravam ou não tinham expressão pois quando havia greves eles não aderiam e todos os serviços funcionavam normalmente, mais produtividade e mais lucro… pois os profissionais ganhavam mais comparativamente com os que estavam sobre a administração publica, mais os elementos das equipas eram mais produtivos pois eram convidados por essas mesmas equipas, e só entravam os melhores, daí a explicação logica para o resultado final, a experiencia com a saúde é também vista no setor da educação com os contratos de associação em que setores privados de educação dão aulas a turmas do ensino regular, por norma estes estabelecimentos têm equipas próprias também não fazem greve e há um maior aproveitamento final nos exames nacionais, na grande maioria estes estabelecimentos com contrato de associação estão bem acima da dita escola publica tutelada pelo ministério e sobre a égide dos sindicatos, obviamente para os sindicatos todos os serviços eu possam ser geridos por privados por mais benéficos que estes sejam para o país e para todos os portugueses não o são nem para eles nem para uma grande parte medíocre da função publica que nunca teria lugar num setor gerido por privados, daí o odio dos setores sindicais para tudo o que meta gestão privada, seria o seu fim enquanto associação ou teriam que reduzir ao máximo a sua influencia ficando como uma espécie de assessoria jurídica para os casos de litigio entre trabalhador e entidade empregadora e pouco mais do que isso… greves seriam só em caso de salários em atraso ou algo similar, a greve seria usada para o que dela se espera ou seja só para os casos graves e que não haja outra forma de luta, não por dá cá aquela palha como os sindicatos da função publica fazem uso e abuso de um direito constitucional apenas porque sim.

 

NAKED MAN

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