A GESTÃO PRIVADA EM SERVIÇOS PUBLICOS SEMPRE UMA PEDRA NO SAPATO PARA OS SINDICATOS
Cada vez que se fala da gestão
privada nos serviços públicos até arrepia o mais calmo dos sindicalistas, nem o
diabo tem um pavor tão grande á cruz… a
realidade é que tirando a função publica a existência dos sindicatos é insignificante
e completamente residual, como todas as estruturas sindicais é composta por uns
quantos “parasitas” que vivem á conta de quem na realidade trabalha, no setor privado os sindicatos não têm
qualquer expressão dado que quando decidem fazer o que mais sabem fazer ou seja
greves, a empresa entra em falência e toda a gente vem para a rua esta
experiencia foi amplamente vivida depois do 25 de abril de 1974 com os
resultados excelentes que conseguiram ou seja praticamente dizimar toda a
industria de capitais privados, e das poucas que se safaram era porque eram
demasiado grandes para cair tendo como saída a nacionalização das mesmas… daí
que o país está como está devido a anos e anos de incompetências e experimentalismos
praticados por uns quantos que se encheram á grande na altura e agora vivem
bem.
Mas voltando aos sindicatos, ora
se no setor privado é o que é, o único setor que possibilita uma vida de lord
aos sindicalistas é a função publica, esses que não perdem o emprego por nada e
mesmo que o patrão entre na falência sempre existem os patos dos contribuintes
para sustentar o estado através dos impostos, ora os sindicatos estão-se
completamente a cagar se o país está bem ou mal se a grande maioria dos portugueses
estejam na merda ou não… interessa é que os seus filiados tenham garantias de
receber sempre ao fim do mês e ter direitos acima de direitos afinal a empresa
nunca vai á falência na mesma é sempre em frente… ora a função publica já de si
no limite vive sempre sob ameaça de greves que em nada abona para a qualidade
dos serviços, pior ainda foi quando no setor da saúde uns governos de direita
fizeram umas negociatas com o setor
privado e fizeram uma espécie de parcerias público-privadas em que os privados “ajudavam2
na construção de infraestruturas hospitalares mas em contrapartida ficavam no
conselho de administração dos mesmos durante uns anos, ora isto aconteceu nuns
quantos hospitais em Portugal, que curiosamente e ao contrario do que os
sindicatos tentavam fazer crer, passaram a ser mais eficientes, mais objetivos
e á pouco tempo provado pelo tribunal de contas ainda deram lucro ao estado, ou
seja comparativamente com uma gestão publica o tribunal de contas veio dizer
que o setor privado na saúde foi muito mais eficiente em todos os campos
relativamente á gestão dos mesmos serviços feito pelo setor publico… um
verdadeiro atestado de incompetência á função publica.
Como é obvio isto deixou os
sindicatos em polvorosa, afinal de contas estavam a atirar para a lama os bons
dos funcionários públicos, que eles tanto defendem… mas a realidade é que pelo
que vi a gestão privada dos serviços de saúde foi bem eficiente e lá os
sindicatos não entravam ou não tinham expressão pois quando havia greves eles
não aderiam e todos os serviços funcionavam normalmente, mais produtividade e
mais lucro… pois os profissionais ganhavam mais comparativamente com os que
estavam sobre a administração publica, mais os elementos das equipas eram mais
produtivos pois eram convidados por essas mesmas equipas, e só entravam os
melhores, daí a explicação logica para o resultado final, a experiencia com a saúde
é também vista no setor da educação com os contratos de associação em que
setores privados de educação dão aulas a turmas do ensino regular, por norma
estes estabelecimentos têm equipas próprias também não fazem greve e há um
maior aproveitamento final nos exames nacionais, na grande maioria estes estabelecimentos
com contrato de associação estão bem acima da dita escola publica tutelada pelo
ministério e sobre a égide dos sindicatos, obviamente para os sindicatos todos
os serviços eu possam ser geridos por privados por mais benéficos que estes
sejam para o país e para todos os portugueses não o são nem para eles nem para
uma grande parte medíocre da função publica que nunca teria lugar num setor
gerido por privados, daí o odio dos setores sindicais para tudo o que meta
gestão privada, seria o seu fim enquanto associação ou teriam que reduzir ao máximo
a sua influencia ficando como uma espécie de assessoria jurídica para os casos
de litigio entre trabalhador e entidade empregadora e pouco mais do que isso…
greves seriam só em caso de salários em atraso ou algo similar, a greve seria
usada para o que dela se espera ou seja só para os casos graves e que não haja
outra forma de luta, não por dá cá aquela palha como os sindicatos da função
publica fazem uso e abuso de um direito constitucional apenas porque sim.
NAKED
MAN
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