LUISA SCHMIDT E AS ALARVIDADES AMBIENTAIS
Já estava para escrever neste
blogue há uns tempos acerca de uma cronica publicada no semanário “Expresso”
por esta articulista sob o titulo “Afundação oceano preto” publicada em
25/03/2017 em que a mesma escrevia acerca dos motivos contra a prospeção de petróleo
em Portugal em zona off shore, ou seja no oceano, de tantas alarvidades por lá
escritas, ela tentava de uma maneira idiota dissecar o tema olhado obviamente
pelo lado negativo da situação, focando-se basicamente no perigo de uma fuga de
crude ou algo similar… obviamente que também destacava os lados “positivos” da
coisa mas descrita obviamente sempre pelo lado negativo, para quem quiser ir
ler deixo aqui o link http://expresso.sapo.pt/opiniao/LuisaSchimdt/2017-03-25-Afundacao-Oceano-Preto#gs.8U6cdj8
… obviamente para assinantes ou leitores do Jornal, pois por razões de direitos
de autor não vou disponibilizar aqui o texto na integra gratuitamente.
Mas se o texto que esta senhora
já tinha publicado era tema para eu vir aqui falar, recentemente em 28/04/2018
a mesma escreve praticamente outro texto decalcado do que tinha escrito um ano
antes agora sob o titulo “a quimera do óleo” deixo aqui o link http://expresso.sapo.pt/opiniao/LuisaSchimdt/2018-04-27-A-quimera-do-oleo#gs.4JXrVKI
, em que a mesma opina as alarvidades do mesmo de sempre que é mau para o
ambiente e que a nível de benefícios são nulos para os portugueses.
Bem vamos a factos, sim
de facto uma prospeção de petróleo em alto mar sim traz riscos ambientais…, mas
são praticamente nulos, ao contrário do que os idiotas dos ambientalistas
praguejam e que só os comparo aos idiotas que dizem que andar de avião é perigoso,
ora vejamos quantas plataformas petrolíferas existem em alto mar no planeta? E quantos
acidentes graves ocorrem? Ah pois é como quando cai um avião e aparecem logo
uns quantos idiotas a dizer que é perigoso andar de avião… quando voam por dia
milhares sem qualquer acidente, no caso das plataformas petrolíferas é igual
existem imensas mas acidentes graves são quase nulos… existe o risco e já
aconteceram acidentes graves de facto, mas há um muito maior risco de um
petroleiro derramar crude num qualquer acidente que ocorra… do que uma
plataforma petrolífera ter um acidente… portanto esse argumento que as bestas
que são contra a prospeção de petróleo em Portugal é refutável… o risco é nulo.
Outro facto que alegam é que é um risco para o
turismo a existência destas plataformas seja pelo risco de fuga de petróleo ou
explosão da plataforma, seja pelo aspeto visual… quanto á visibilidade é nula…
só quem defende a terra ser plana pode alegar este argumento pois como a terra
é curva estas plataformas não estão á vista de ninguém á costa ou á vista de
qualquer local mais alto em terra, depois os riscos de acidente e com isso
prejudicar o turismo é menor do que um acidente com um petroleiro na costa seja
em colisão ou a encalhar outro argumento sem qualquer fundamento.
Mas o que a Luísa Schmidt
inovou foi mostrar que os aspetos positivos de uma prospeção de petróleo não
eram propriamente positivos… mas da maneira de como os expos demonstrou uma
enorme falsidade nas palavras que escreveu, misturando verdades com mentiras e
meias verdades pelo meio, ora vejamos, uma prospeção de petróleo em si não é
uma extração de petróleo, o que os ambientalistas nos querem “vender” é que o
que irá ser feito é uma extração pura e dura… quando o que se fala é uma coisa
bem diferente, é uma prospeção em locais que se pensa na teoria ser possível extrair-se
petróleo… como veem bem diferente a interpretação, nestas prospeções a existência
de petróleo não é certa por isso é que são puras prospeções, e como em muitas
que já existiram por Portugal afora não deram em nada, prospeções que não
custam nada ao estado português, pagas inteiramente pelos consórcios vencedores
dos concursos de prospeção leiloados, estado que já lucrou com as licenças atribuídas,
haja ou não petróleo encontrado ou furo feito…
Mas o argumento mais
delicioso que li foi tão idiota como perigoso na interpretação do mesmo, então
a senhora vem com a ideia brilhante de explicar que todo o petróleo encontrado
não é dos portugueses nem o estado lucra com esse petróleo… sim de facto sim, é
verdade… mas meus caros obviamente não esperam que uma empresa gaste milhares
de milhões em prospeções para depois se encontrarem o dito petróleo em
condições de ser lucrativo vende-lo ir dar todo o dinheiro ao país a que
pertence o petróleo… para isso é que existiram os leiloes e as dispendiosas
licenças cobradas pelo estado… outro argumento defendido pela senhora é que se
for descoberto o dito petróleo a gasolina não ficará ao preço da uva mijona ou
dada… sim é também uma verdade, obviamente que o petróleo extraído não pertence
ao estado português, mas qualquer pessoa com bom senso vai imaginar que o
estado vai lucrar indiretamente com a cobrança de impostos pela mesma extração
e que terá lucros sobre essa mesma extração que obviamente fará baixar a carga
fiscal sobre os contribuintes… é o modelo exercido nos países árabes com o
sucesso conhecido… o problema é que segundo esta senhora o estado negociou mal
e não vamos praticamente ganhar nada com os impostos e taxas cobrados… mas meus
caros se a ser verdade isto, a culpa não é das empresas que estão a fazer os
furos de prospeção de petróleo… foram os governantes que foram incompetentes ou
então dados os últimos acontecimentos vindos a publico com negócios e
negociatas entre o poder politico e empresas/banca estamos perante um caso de
policia grave e os portugueses não deveriam estar a odiar os furos de prospeção
de petróleo mas sim quem negociou estes contratos… que beneficio tiveram pessoalmente
com o negocio ruinoso para o estado… porque foram tão incompetentes? Quem foi responsável
por este tipo de negócios e se prejudicou o estado todos os portugueses
deveriam exigir os seus nomes e responsabiliza-los criminalmente por isso, não
serem contra a prospeção de petróleo apenas porque uns fizeram negócios ruinosos
para o estado português em proveito próprio ou devido á estupidez natural dos
mesmos.
Resumindo em ambos os
textos a autora tenta de uma forma tendenciosa e perigosa na interpretação do
seu texto, induzir uns quantos ignorantes e idiotas a defenderem argumentos sem
qualquer fundamento, ou feridos de meias verdades, eu concordo com alguns argumentos
defendidos pela articulista, mas condeno a forma como ela o faz como se a sua
opinião fosse a única no mundo e passível de se seguir quando os seus
argumentos não são mais do que os chavões do costume dos mesmos idiotas de
sempre ambientalistas… mas pouco… ou seja defendem o ambiente a nível local sem
perceberem que o mundo continua a girar haja ou não petróleo em Portugal,
defender o cessar da prospeção e provável extração de petróleo em Portugal não
só prejudica o país bem como os portugueses, pois aqui pode não haver prospeção
de petróleo… haverá outro país ou outro sitio que o fará… simples, podemos não
lucrar por maus políticos que temos, mas lucrar pouco é diferente de não lucrar
nada, e eu no meu ponto de vista de contribuinte preferia muitíssimo mais que
deixasse de pagar menos impostos devido a haver uma folga orçamental com os
lucros do petróleo negociados entre o meu país e as empresas que extraem esse petróleo…
sei que o petróleo nunca será nosso… mas sei como se processam esses negócios a
nível internacional… há lucros e muitos quando bem negociado entre as partes,
se aqui isso não foi tido em conta que se encontrem os responsáveis e que indemnizem
o estado pelos prejuízos causados pela sua incompetência… pena é que neste país
se passe o tempo a discutir o sexo dos anjos ou acreditando em argumentos de
merda…
NAKED
MAN
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